Entrei para o BCA em 08 de Julho de 1969 para o Gabinete de Estudos Económicos, então chefiado pelo Dr. Mário Luís Vicente Arraia.
O que senti na altura?
Muita insegurança! Tinha 22 anos…
Fazer concorrência à Wanda, única mulher do G.E.E. nessa altura, era impossível. Vê-la a escrever à máquina, era qualquer coisa de irreal!
Os homens, Coimbra, Silva, Cunha e Miranda, tudo fizeram para que me sentisse em casa. Como colegas mais próximas a Estefânia, esposa do Pedro Leite, mais tarde os meus padrinhos de casamento, a Palmira que faz anos no mesmo dia que eu e a querida Júlia, sempre a rir, orgulhosa por ter nascido na Sala de Visitas de Angola.
Vizinha do Gabinete de Relações Públicas, mais parecia uma miúda na brincadeira com o Rui Olmo. Ainda hoje tenho dificuldade em assumir um ar muito sério, imaginem aos 22 anos…
Às vezes penso que o Grupo dos Ex-BCA esqueceu um colega que já partiu, de seu nome Manuel Rebelo Carvalheira. A sua vida privada nunca nos disse e já nem dirá respeito, mas penso que não devia haver quem lhe apontasse um defeito na sua maneira de estar dentro do Banco. Era um Senhor !
Surge então um novo nome na história das Relações Públicas, Luís Bastos Teixeira da Mota, cheio de vontade de fazer grandes coisas.
Perguntou-me se queria mudar e eu não pensei duas vezes. Claro que havia arestas a limar, mas sentia-me como peixe na água, era aquilo que eu gostava de fazer.
O que senti na altura?
Muita insegurança! Tinha 22 anos…
Fazer concorrência à Wanda, única mulher do G.E.E. nessa altura, era impossível. Vê-la a escrever à máquina, era qualquer coisa de irreal!
Os homens, Coimbra, Silva, Cunha e Miranda, tudo fizeram para que me sentisse em casa. Como colegas mais próximas a Estefânia, esposa do Pedro Leite, mais tarde os meus padrinhos de casamento, a Palmira que faz anos no mesmo dia que eu e a querida Júlia, sempre a rir, orgulhosa por ter nascido na Sala de Visitas de Angola.
Vizinha do Gabinete de Relações Públicas, mais parecia uma miúda na brincadeira com o Rui Olmo. Ainda hoje tenho dificuldade em assumir um ar muito sério, imaginem aos 22 anos…
Às vezes penso que o Grupo dos Ex-BCA esqueceu um colega que já partiu, de seu nome Manuel Rebelo Carvalheira. A sua vida privada nunca nos disse e já nem dirá respeito, mas penso que não devia haver quem lhe apontasse um defeito na sua maneira de estar dentro do Banco. Era um Senhor !
Surge então um novo nome na história das Relações Públicas, Luís Bastos Teixeira da Mota, cheio de vontade de fazer grandes coisas.
Perguntou-me se queria mudar e eu não pensei duas vezes. Claro que havia arestas a limar, mas sentia-me como peixe na água, era aquilo que eu gostava de fazer.
A imagem do BCA passava-nos entre os dedos, era preciso tratá-la com muito carinho.
Formávamos uma equipa fantástica, sempre disponível para todos os desafios.
Aprendi muito! Obrigada Teixeira da Mota!
Saio em 15 de Agosto de 1973 para a concorrência, mas o coração ficou para sempre no BCA.
As lembranças desses anos, que, apesar de não terem sido muitos, foram cheios de juventude e alegria...
…Os Jantares de Aniversário ao ar livre, no terraço do 2º andar do Edifício-Sede…, sempre com um vestidinho novo feito pela irmã da Ilda Simões.
Formávamos uma equipa fantástica, sempre disponível para todos os desafios.
Aprendi muito! Obrigada Teixeira da Mota!
Saio em 15 de Agosto de 1973 para a concorrência, mas o coração ficou para sempre no BCA.
As lembranças desses anos, que, apesar de não terem sido muitos, foram cheios de juventude e alegria...
…Os Jantares de Aniversário ao ar livre, no terraço do 2º andar do Edifício-Sede…, sempre com um vestidinho novo feito pela irmã da Ilda Simões.
…As inesquecíveis noites de Hóquei, onde entrávamos “de empurrão” e gritávamos até enrouquecer. Mas o sabor das vitórias do BCA era único. Saía a correr do stand do BCA na FILDA, para estar com os hoquistas na Cervejaria Académica, nem que fosse só por um bocadinho …
…O meu primeiro Rallye – Concentração na Gabela – na companhia de um grande amigo, José Maria Pereira do Vale, conheci-o ainda eu era estudante.
…O meu primeiro Rallye – Concentração na Gabela – na companhia de um grande amigo, José Maria Pereira do Vale, conheci-o ainda eu era estudante.
Fazíamos os mesmos percursos nos mesmos “Maximbombos”, ele para o Banco e eu para o Liceu, quem nos apresentou foi o Rogério Afonso em plena Mutamba
Escrever estas linhas provocou-me uma grande emoção !
Disse, há dias, alguém neste mesmo Blog, que há coisas que só a nós dizem respeito.
Eu penso que não, porque sozinhos não construímos nada e Amizades como estas, que duram há mais de 30 anos, têm forçosamente de ser partilhadas.
Deixo para o fim um recado a um colega das Transferências:
Alexandre, apesar de conseguirmos conhecer coisas incríveis e irmos de um extremo ao outro do mundo através da Internet, parece que está muito difícil descobrir-te.
Fala conosco, dá notícias... Acredita que deve haver mais gente a querer saber o mesmo. Utiliza este Blog que também é teu como Ex-BCA.
Impossível esquecer que foste um óptimo parceiro em grandes farras de Carnaval !
Escrever estas linhas provocou-me uma grande emoção !
Disse, há dias, alguém neste mesmo Blog, que há coisas que só a nós dizem respeito.
Eu penso que não, porque sozinhos não construímos nada e Amizades como estas, que duram há mais de 30 anos, têm forçosamente de ser partilhadas.
Deixo para o fim um recado a um colega das Transferências:
Alexandre, apesar de conseguirmos conhecer coisas incríveis e irmos de um extremo ao outro do mundo através da Internet, parece que está muito difícil descobrir-te.
Fala conosco, dá notícias... Acredita que deve haver mais gente a querer saber o mesmo. Utiliza este Blog que também é teu como Ex-BCA.
Impossível esquecer que foste um óptimo parceiro em grandes farras de Carnaval !
Até breve !
Severa