Quem não desejaria hoje um CUCA fresquinha...numa das belas praias da Ilha de Luanda ou em qualquer outra da bela costa angolana? E os fumadores, a quem todos os dias dizem que o tabaco mata, não terão saudades do velho AC?
Pois é!...
Para já fiquemos com as imagens! Mas nada de desanimar, porque um dia poderão saciar-se, mesmo que com uma CUCA em lata, fruto dos tempos modernos e das novas tecnologias.
Venham de lá essas importações angolanas. Faça-se concorrência à China.
Um abraço
Pois é!...
Para já fiquemos com as imagens! Mas nada de desanimar, porque um dia poderão saciar-se, mesmo que com uma CUCA em lata, fruto dos tempos modernos e das novas tecnologias.
Venham de lá essas importações angolanas. Faça-se concorrência à China.
Um abraço
TEIXEIRINHA,
ResponderEliminarAgora não porque está um pouco de frio, mas mais para a Primavera, saberia muito bem uma dessas e como dizes, importada dum País que nos acolheu por tantos anos e não da China, onde tudo o que se vê não demonstra qualidade, apenas preço mais reduzido.
Quanto ao tabaco, lá em casa em Luanda, no lugar do AC era o DELTA.Felizmente desapareceram cá de casa, desa ou de qualquer outra marca, pois o Luis Simões é um homem com muita força de vontade e conseguiu deixá-los fez em 31 de Janeiro de 2006, 13 anos que os deixou e nunca mais demonstrou interesse nem vontade por tabaco.
Eu só bebia Nocal. A cerveja preta preferida é que era a Cuca.
ResponderEliminarQuanto ao tabaco, eu sempre fumei cachimbo, mas quando vim para Luanda, para a Contabilidade, comecei a fumar "JAVA", muito forte. Só eu e o Tavares (Chefe) é que fumávamos aquela marca. Quando a meio da manhã, começavam a aparecer, com intervalos, colegas das outras secções, a pedir um cigarro aqui, outro ali e iam percorrendo as secretárias todas, que eram muitas como sabem. Quando iam embora, levavam sempre 5/6 cigarritos a saber a pato...
Quando passavam na minha secretária, para cravar, eu abria a gaveta e dizia: serve-te! É pá, esta marca é uma "bomba"... Obrigadinho, Renato, mas não quero, estes são muito fortes. E assim escapava ao cravanço.
Quanto ao cachimbo, em Setembro de 2004, fui visitar um cliente meu, e quando cheguei a Braga, dei pela falta do cachimbo. Tínha-o perdido. Abençoado, deixei de fumar. De vez em quando lá pego numa cigarrilha, mas é raro. Só em festas e almoços.