…das corridas loucas até à Ponta da Ilha...
No NSU TT do Telmo, logo depois dos jogos de hóquei.
Às vezes, até a minha mãe alinhava…
…da “Claque” do BCA,
Com toda a gente a querer ficar ao lado do Telmo (imaginem a confusão…) e com o Luís Filipe, um miúdo das informações, que, sempre que a falta era nossa, insultava o árbitro da melhor maneira, dizendo educadamente:
- Meu este! Meu aquele!
- Sua esta! Sua aquela!
…dos Bancos da Mutamba com a Estefânia ...
Viciadas em Palavras Cruzadas de tudo o que era jornal, aguardávamos o instrutor das minhas aulas de condução. Foi em 1970, num Toyota Corolla amarelo. A Estefânia ia sempre comigo. Mulher de coragem!
…de não ter carro mas de ter muitos Amigos...
O primeiro carro que conduzi, logo após o exame de condução, um Datsun 1200, propriedade do Manuel de Almeida, outro Ex-BCA, grande amigo dos velhos tempos. O destino era o Futungo de Belas, longe de casa, para eu estar muito tempo ao volante.
No 1º controle, o imprevisto acontece. Tinha deixado a carta de condução em casa. A polícia perdoou. O Manuel nem queria acreditar!
…de ser Accionista da CUCA...
Para termos direito à Cooperativa.
A Ilda lembra-se, de certeza, do valor desse investimento.
Cheguei a pensar que era uma pessoa importante…
…do Lemos das fotocópias
Sempre disposto a resolver os problemas do verniz no “Stencil” para disfarçar as “gralhas”
…do Domingos e o seu carrinho do café
Mal ouvia o barulho das chávenas no corredor, lá estava eu.
Não podia falhar o café do Dr. Vicente Arraia.
…dos Cocktails no 20º andar
Com tantas vitórias para festejar, não faltavam pretextos.
…do Altamiro Figueira
Que fotocopiava os meus versos e distribuía pelo pessoal da “claque” já dentro dos estádios.
…do disco do Nelson Ned
“O que é que você vai fazer Domingo à tarde?”
Que o Anapaz um dia me ofereceu.
Um amigo simpático.
…da Praia do Dongo
O Artur e o Couto Cabral faziam, quase sempre, parte do grupo. O Bronzaline era da comunidade até o Artur nos ensinar o truque da Coca-Cola.
…de ajudar a Ilda
A embrulhar os brinquedos para as Festas de Natal das criancinhas
…do “stand” do BCA na Filda.
À noite, quase à hora de fechar, a Miraldina e eu a comer pão quente.
Tinha transporte assegurado no regresso.
Era um Fiat ? E o nome do motorista? S.O.S. Teixeira da Mota!
…da paciência do Veloso da Inspecção
Que, depois do almoço no 6º andar, se esforçava para me ensinar a jogar xadrez.
O professor era óptimo, eu não fui capaz de aprender.
Mas, sinceramente não me lembro ...
…da paciência do Veloso da Inspecção
Que, depois do almoço no 6º andar, se esforçava para me ensinar a jogar xadrez.
O professor era óptimo, eu não fui capaz de aprender.
Mas, sinceramente não me lembro ...
Do nome do “Chefe Máximo do Pessoal Mínimo”.
É grave, mesmo muito grave…
Prometo voltar,
Se de mais coisas,
Entretanto me lembrar.
Ilda,
ResponderEliminarO Santos Adão era o chefe do Economato.
Como deves calcular, tenho de continuar a actualizar os meus ficheiros de memória e às vezes torna-se difícil recordar todos os nomes.
Pode ser que alguém se lembre.
Obrigada por teres lido. Um beijo
Ilda,
ResponderEliminarO "Chefe Máximo do Pessoal Mínimo" era o Sr. Vieira.
Valeu ?
Um beijo
Ilda,
ResponderEliminarO Manuel a quem eu me refiro no post "Lembro-me" é Manuel Duarte de Almeida e não Manuel Marques de Almeida. Penso que ele no BCA até era mais conhecido por Manuel Duarte. Quando eu o conheci, estava ele na tropa.
Um beijo
Olá Severa,
ResponderEliminarO Manuel Marques de Almeida a que te referers era o Manel da Dep. Serpa Pinto. Trabalhei com ele já cá no Puto na União de Bancos no Porto.
Bjs.
Chilócas
Olá Chilocas,
ResponderEliminarNa realidade o Manuel Duarte de Almeida esteve na Serpa Pinto.
Tu também dizes que é Marques de Almeida. Se calhar sou eu que estou a fazer confusão...
Beijos
Olá Severinha
ResponderEliminarTens toda a razão eu queria dizer Manuel Duarte de Almeida.
Bjs.
Chilócas