Caro Borges Lopes,
Já que falamos de pescaria, aqui ficam algumas fotos deste "pescador amador" que sempre que pode não deixa de tentar enganar um peixito. E de vez em quando consigo enganar uma corvina ou um robalo. E que bons são assados "ao sal"!
Quanto a enjoos, "nem te digo, nem te conto". No Tejo, entre V. F. de Xira e a Ponte Vasco da Gama, já vivi alguns momentos em que "ia morrendo"! Mas quando um dia, quase desmaiado, uma corvina "picou" não houve enjoo que me impedisse de a trazer para bordo. E pesava 1,5 kg (o que já não é muito vulgar). A seguir... bom a seguir ... lá me dediquei mais uns bons minutos a "engodar".
É pena que aqui não seja tão fácil pescar quanto era em Angola! Mas quando lá estava eu não tinha ainda o "vício" da pesca!
ó Dr. Teixeirinha, por falar em pesca!!!! e a licença!!! o meu amigo já cumpriu a lei.
ResponderEliminarum grande abraço e boas pescarias.
Artur,
ResponderEliminarNão sejas desmancha prazeres (desulpa o trato por tu mas...acho que devemos tratar-nos assim. Concordas?)?! Na verdade ainda não tirei a licença nova. Mas todos os anos a tenho tirado e de âmbito nacional. Agora há novas regras. Mas este ano ainda não fui à pesca. Não tardarei, logicamente, a tirar as licenças que me interessam.
Mas isto de licenças não deixa de ser um tanto caricato. Agora em vez de uma licença, poassam a ser precisas várias. É o SIMPLEX?!...
Um abraço
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ResponderEliminarPois bem...
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Como eu disse no outro post, dos peixes pequenos não reza a história. Sim senhor! Bonitos exemplares com "provas fotográficas" e tudo !...
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O Teixeira diz que agora, tem um novo vício -o de pescar-. Eu também ganhei um novo vício, que se vai agravando -o de comer- o que me vai fazendo crescer, agora, na horizontalidade (que palavra grande!...).
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Ficas a saber, que estou disponível, para "juntarmos" os nossos dois vícios! E se calhar, poderá aparecer mais alguém!... com o vício igual ao meu...
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Portanto, quando houver excesso, não faças cerimónias...
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Um abraço amigo,
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BL
O meu vicio também é mais comer e ainda bem porque se todos pescássemos; pobres peixes morriam. E como se diz em BOM PORTUGUÊS "só de aviário" é que haveria. Mas eu só acredito quando passar ao prato, é pena a distância ser grande, mas quem sabe se o TGV vier depressa e for barato. Um abraço Teixeirinha
ResponderEliminarMeus caros,
ResponderEliminarSe o mar for generoso para comigo, não sereis esquecidos. Mas este mar é um tanto ávaro e nem com GPS. Mas enfim, a esperança é a última coisa a morrer!
Um abraço.
Teixeirinha,
ResponderEliminarAgora conto eu a minha história sobre pescarias. Em Luanda, um dos meus cunhados, já falecido e o Engº.Brognhom, Administrador da Petrangol, iam várias vezes à pesca, para a Barra do Quanza, e a pesca deles eram sempre grandes exemplares (sem despretigio para os teus).
Ora para não irem sós convidavam o m/marido, que não tinha apetencia para a pescaria, mas a quem não conseguia recusar um convite. Então
eles pescavam, davam-lhe um martelo e quabdo os peixes cegavam ao barco, levavam 2 ou 3 marteladas na cabeça, para morrerem
mais depressa. Eu nunca aceitei as ofertas para ir, porque em certos aspectos, sou parecida com o Borges Lopes e não estava para passar um dia ou um fim de semana, agoniada e a vomitar.
Mais uma história de pescas. Esta do marido da Ilda Sim~~oes
Teixeirinha:
ResponderEliminarRectifico algumas palavras:
aonde coloquei quabdo, era quando
aonde coloquei cegavam era chegavam
aonde coloquei Si~~moes era Simões.
Desculpa, já estou a ficar cansada.
Beijos da Ilda.