(ALDA LARA - Alda Ferreira Pires Barreto de Lara Albuquerque. Benguela, Angola, 9.6.1930 - Cambambe, Angola, 30.1.1962). Era casada com o escritor Orlando Albuquerque.Muito nova veio para Lisboa onde concluíu o 7º ano dos liceus. Frequentou as Faculdades de Medicina de Lisboa e Coimbra, licenciando-se por esta última. Em Lisboa esteve ligada a algumas das actividades da Casa dos Estudantes do Império.
Declamadora, chamou a atenção para os poetas africanos. Depois da sua morte, a Câmara Municipal de Sá da Bandeira instituiu o Prémio Alda Lara para poesia.
Declamadora, chamou a atenção para os poetas africanos. Depois da sua morte, a Câmara Municipal de Sá da Bandeira instituiu o Prémio Alda Lara para poesia.
B.Lopes
ResponderEliminarQuando no Colégio de S.José de Cluny, onde conclui o 2º. Ciclo Liceal, havia uma Madre "Maria do Rosáro", professora de Português e grande fã da Alda Lara, que nos fazia ler as s/poesias, para nas aulas seguintes falarmos s/o que tinhamos lido. Sempre gostei do nome dela, além de alguns dos s/livros. Mas quando o m/filho escolheu para a 1ª. filha o nome de Lara fiquei contente, porque me lembrei da Alda Lara, que tanto tinha entrado na minha vida de estudante. Um beijo.
Borges Lopes,
ResponderEliminarUm poema lindo e cheio de sentimento.
Obrigada
Nostálgico mas belo e comovente.
ResponderEliminar.
ResponderEliminarLindíssimo este poema! A fazer-me recordar a velha Ama dos meus
Filhos, em Luanda, contando histórias no seu colo e cujo epílogo eu ouvia, ao chegar do Banco, noite caída.Os olhos da Avó Bernarda (assim se chamava) brilhavam sempre em cada final da sua história. Não sei se ainda caminha na estrada da vida ou se Deus a chamou para contar histórias aos Anjos.
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São estes temas que dão emoção ao nosso Blogue. Entre outros, mais prosaicos.
Luís Teixeira da Mota